quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Partes das Plantas 5

Sementes 
Possuem reservas de alimento, para possibilitar que a planta germine e cresça até ter folhas e poder realizar a fotossíntese. Para brotar, algumas dividem-se em duas, como o feijão e a soja, outras se mantém inteiras, como o milho e o arroz. Sua função é de preservar a espécie, através da multiplicação seminal. Ligadas entre si, todas as partes da planta trabalham em um sincronismo perfeito. Assim, procure tratá-las com o devido cuidado, garantindo a vitalidade e o bom desenvolvimento de sua planta.

A formação da semente se dá na fecundação, o encontro dos núcleos masculino e feminino, formando o zigoto, ainda no ovário da flor.
O zigoto, uma célula simples, sofre então muitas divisões celulares e dá origem a um pequeno embrião, pluricelular.
O óvulo fecundado desenvolve-se formando então uma semente. Ela contém um embrião e substâncias nutritivas que o alimentarão quando a semente germinar.
A formação de uma ou mais sementes no interior de um ovário provoca o seu desenvolvimento e ele, crescendo muito, origina o fruto, enquanto murcham todas as demais partes da flor.

COMO É UMA SEMENTE?

Podemos dizer que a semente é a parte do fruto que resulta do desenvolvimento do óvulo após a fecundação. Compõe-se de duas camadas: tegumento e amêndoa.
O tegumento é a camada mais externa, que protege a semente. É o que em geral se denomina casca da semente.
A amêndoa, parte principal da semente, é formada pelo albúmen e pelo embrião.
· Albúmen: é a parte que acumula material nutritivo, constituído principalmente por amido (arroz, milho e trigo), gordura (amendoim, mamona), proteína (feijão, ervilha) ou celulose (uva, café).
· Embrião: é a parte da semente que germina, isto é, que dá origem ao novo vegetal. Compõe-se de quatro partes: raiz, hipocótilo, epicótilo e cotilédones.

Os cotilédones são folhas modificadas que absorvem o material nutritivo do albúmem para alimentar a planta durante a germinação, podendo também reservar nutrientes.
Há sementes com albúmen bem desenvolvido. Quando isso ocorre, os cotilédones são finos.
Entretanto, em sementes com pouca quantidade de albúmen ou mesmo sem albúmen, os cotilédones são bem espessos, ocupando quase toda a semente. É o caso das leguminosas, como o feijão e a ervilha.
Algumas plantas, como o trigo, a cebola, o milho, a palmeira e o lírio, apresenta apenas um cotilédone no embrião da semente. Por isso, são classificados como monocotiledôneas. Outras apresentam dois cotilédones, classificando-se como dicotiledôneas. O café, o feijão, a ervilha e a mamona, entre outras, são dicotiledôneas.

 

GERMINAÇÃO DA SEMENTE

Quando encontra condições favoráveis do meio ambiente, desenvolve-se, dando origem a uma nova planta. A isso dá-se o nome de germinação.
A semente absorve água através do tegumento e começa a inchar. Com o aumento do volume, o tegumento se abre. A primeira parte do embrião a emergir é a raiz. Ao mesmo tempo, observa-se o início do alongamento do hipocótilo e do epicótilo.
Muitas sementes passam por um período de dormência antes de iniciar a germinação. Algumas precisam de um estímulo, como a exposição a baixas temperaturas ou a períodos de seca. Com isso, plantas de regiões com invernos rigorosos, por exemplo, apresentam germinação só na primavera.
Para que uma semente germine é necessário que esteja inteira, madura e sadia. Além disso, é preciso que no ambiente haja oxigênio, calor e umidade suficientes. É por isso que o agricultor, antes de fazer a semeadura, afofa a terra. Com esse procedimento, há maior penetração do ar da atmosfera no solo.


DISPERSÃO DAS SEMENTES:
Para que as espécies vegetais sobrevivam e se propaguem, é necessário que suas sementes se espalhem. Essa dispersão das sementes pode ser feita através de:
Vento:
Quando as semente são leves ou apresentam estruturas que o vento pode facilmente carregar.
Homem:
Ao fazer a semeadura, o homem promove a dispersão de inúmeros vegetais. Além disso, pode, involuntariamente, transportar sementes que se prendem em suas roupas quando anda no meio do mato.
Animais:
Ao comer muitos tipos de frutos, os animais também comem as sementes. As sementes são protegidas por uma membrana resistente, que impede que sejam digeridas. Assim elas são eliminadas inteiras, juntamente com as fezes, em lugares ás vezes bem distantes daquele que se encontravam. Também, alguns frutos apresentam espinhos que se grudam nos pêlos dos animais ou em nossas roupas, podendo ser transportadas para longe.
Água:
As sementes podem ser transportadas pela água das chuvas até os rios. Daí podem ser transportadas pela correnteza para lugares distantes.
Frutos:
Depois de maduros, certos frutos secam. Com o calor do sol, estalam e projetam as sementes a uma certa distância. Isso ocorre, por exemplo, com a mamona.

AS SEMENTES E O HOMEM
As sementes são usadas, de inúmeras formas, na alimentação do homem e dos animais. Lembremos, por exemplo, a ervilha, o feijão e a lentilha, entre outras. São empregadas ainda na indústria de óleos (soja, algodão, amendoim), de bebidas (café) e de tintas (linho, de cuja semente se extrai o óleo de linhaça). Servem também para fazer remédios, como a mamona (óleo de rícino), a noz-vômica, o estrofanto, entre outros.

http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/6335/partes-da-planta#ixzz2AvKiIh23
http://www.geocities.ws/investigandoaciencia/sementes.htm

Partes das Plantas 4



Fruto


É o ovário fecundado que incumbe-se de proteger a maior riqueza de uma planta, a semente, guardando-a em seu interior. Homens e animais que se alimentam dele, transportam sementes para outros locais, ampliando a proliferação das espécies.

Após a fecundação, a flor murcha e, geralmente, perde o cálice, a corola e os estames. Persiste apenas o ovário, que se desenvolve recebendo substâncias nutritivas vindas das folhas. Os óvulos fecundados transformam-se em sementes.


Então, o fruto é o resultado do ovário desenvolvido, com a função de proteger as sementes e facilitar sua dispersão. Sendo estruturas exclusivas das angiospermas, podendo ter uma ou mais sementes.


A palavra fruta é o termo popular, que designa apenas alguns tipos de frutos suculentos, geralmente adocicados. Há, no entanto, frutos verdadeiros como: tomate, pepino, quiabo, pimentão e berinjela que popularmente não são chamados de frutas.


PARTES DOS FRUTOS:





Em geral, os frutos apresentam duas partes:


* Pericarpo: a parte externa


* Semente: a parte interna


O pericarpo, por sua vez, é constituído por três camadas:





* Epicarpo: è a camada externa do fruto, que geralmente, forma o que se chama casca. Muitas vezes, a casca é fina, porém, impermeável, protegendo o fruto contra perda de água.


* Mesocarpo: é a camada intermediária, sendo em muitos frutos, a parte comestível, pois acumula reservas nutritivas, portanto é denominada polpa.


* Endocarpo: é a camada interna, que protege a semente. Em alguns frutos, como o pêssego, o endocarpo é rígido, formando o caroço.


TIPOS DE FRUTOS:

FRUTOS CARNOSOS:


Com o pericarpo suculento, rico em substâncias nutritivas. Eles podem ser;




BAGAS

DRUPAS


Com uma ou mais sementes que ficam soltas e livres.

Ex: Uva, Tomate, Mamão, Melão, Caqui, Laranja e Maracujá

Com uma semente, dentro do endocarpo duro, formando o caroço.

Ex: Pêssego, Azeitona, Manga, Coco, Ameixa e Abacate




FRUTOS SECOS:


Têm paredes duras e secas. Eles podem ser:




DEISCENTES

INDEISCENTES


São os que abrem-se sozinhos quando maduros, expondo as sementes.

Ex: Amendoim, Urucum, Mamona e Castanha

Não se abrem sozinhos quando maduros.

Ex: Milho, Arroz e Noz



CLASSIFICAÇÃO DOS FRUTOS



FRUTOS SIMPLES:

Quando os frutos originam-se de um só ovário, de uma única flor.

Ex: Laranja, Uva, Pêssego e Azeitona


FRUTOS COMPOSTOS:

Se originam de flores que não possuem um único ovário, mas diversos carpelos livres, sendo na verdade vários frutos espalhados numa polpa suculenta.

Ex: Framboesa e Morango


PSEUDOFRUTOS:

Ocorre quando outras partes da flor, que não o ovário, se desenvolve e se torna carnoso.

Nesses casos, a parte comestível não é o fruto, pois não provém do ovário.

A parte suculenta do caju é resultado do desenvolvimento do pedúnculo da flor, sendo a castanha o resultado do desenvolvimento do ovário, sendo portanto, o fruto verdadeiro.

Ex: Caju, Maça e Pêra


INFRUTESCÊNCIA:



Quando durante a frutificação diversas flores formam uma estrutura única. Não sendo formado por uma única flor, mas da união dos ovários e de outras partes de diversas flores.

Ex: Abacaxi, originando-se de uma inflorescência em espiga)


OS FRUTOS E O HOMEM


Ricos em vitaminas e outros elementos importantes, além de muito saborosos, os frutos são amplamente utilizados na alimentação. Podem ser consumidos ao natural ou na forma de sucos, geléias e outros tipos de doces, prestando-se ainda para a fabricação de bebidas (vinho, refrigerantes e licores) e remédios (como xaropes).


Servem também de alimento para os animais.

http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/6335/partes-da-planta


http://www.geocities.ws/investigandoaciencia/frutos.htm

Partes das Plantas 3

Flor 
Quando uma flor desabrocha significa que está pronta para reproduzir-se. Com a parte masculina (estames) e a feminina (pistilo ou estigma e ovário) perfeitamente estruturadas, os agentes da natureza conseguem depositar o pólen no estigma fecundando óvulo e ovários. Quando uma planta "dá flor", está em sua fase mais crítica, pois direciona toda a energia à esta atividade.

As flores são responsáveis, na maioria das plantas pela reprodução, pois é onde ocorre a fecundação, ou seja a união das células sexuais masculina e feminina. Depois da fecundação, algumas partes da flor transformam-se em frutos e sementes. A semente contém uma nova planta, semelhante àquela da qual originou.

PARTES DAS FLORES

1. PEDÚNCULO:É a haste que prende a flor ao caule ou aos ramos
2. RECEPTÁCULO:É a extremidade dilatada do pedúnculo
3. CÁLICE:É formado por um conjunto de folhas modificadas, as sépalas, quase sempre verdes, que ficam ligadas ao receptáculo. Em algumas flores,  como o cravo, as sépalas são unidas, formando uma peça única. Em outras, como a rosa, elas são separadas.
4. COROLA:É a parte mais bonita e colorida da flor. Constitui-se de folhas modificadas chamadas pétalas. Como as sépalas, também as pétalas podem ser unidas ou separadas, como o cravo e a rosa.
5. ANDROCEU:É o órgão masculino da flor. Compõe-se de uma ou várias peças alongadas, chamadas estames. Cada estame é formado de:
* Antera: região dilatada situada na ponta do estame, onde ocorre a formação do grão de pólen (pó amarelo que pode ser visto facilmente no miolo das flores) sendo a estrutura reprodutora masculina.
* Filete: haste que sustenta a antera.
* Conectivo: região onde se ligam o filete e a antera.
6. GINECEU:É o órgão feminino da flor. Constitui-se de um ou mais carpelos, que são folhas modificadas e possuem as seguintes partes:
* Estigma: Parte achatada do gineceu,situada na extremidade superior do carpelo, possui um líquido pegajoso que contribui para a apreensão do grão de pólen.
* Estilete: tubo estreito e oco que liga o estigma ao ovário.
* Ovário: parte dilatada do carpelo, geralmente oval, onde se formam os óvulos, estrutura reprodutora feminina.
O cálice e a corola constituem o Perianto, que é a região de proteção da flor, sendo também um elemento de atração de insetos e pássaros (que se alimentam de seu néctar), desempenhando um papel importante na polinização das flores.
Algumas flores não apresentam todos os verticilos: umas não têm cálice, outras não têm corola. Em certas plantas, como a abóbora e o mamão, há flores masculinas (nas quais só existe androceu) e flores femininas (que possuem apenas gineceu). Existem também vegetais, como o pinheiro, cujas flores não têm ovário. Dizemos então, que essas plantas possuem sementes nuas.
Então, as flores podem ser classificadas da seguinte forma:
1. Unissexuadas Masculinas: são aquelas que só possuem androceu.
2. Unissexuadas Femininas: são aquelas em que existe apenas gineceu.
3. Hermafroditas: são as flores que têm gineceu e androceu.

FECUNDAÇÃO DA FLOR

INFLORESCÊNCIAS
Muitas plantas apresentam flores  sempre agrupadas de uma forma ordenada, regular, presas em um eixo, constituindo as chamadas inflorescências.
As flores podem ou não apresentar pedúnculo de fixação no eixo da inflorescência e as distâncias entre elas podem ser grandes ou muito pequenas.
Determinadas famílias caracterizam-se pelo tipo de inflorescência que apresentam.

http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/6335/partes-da-planta#ixzz2AvI6nvKN

Pastes das Plantas 2

Folhas 
As folhas são responsáveis pela fotossíntese, respiração e transpiração, funções primordiais de um ser vivo do reino vegetal. Geralmente são constituídas de lâminas e pecíolo (cabinho que a une ao caule), e apresentam-se de várias formas; lineares, oblíquas, lanceoladas, etc. Uma folha pode ainda ser simples (só uma lâmina) ou composta. A distribuição no caule é normalmente, alternada, composta ou verticulada. Em alguns casos suprindo a planta, até que ela consiga produzir seu próprio alimento, ou servindo como proteção (assume a forma de espinhos), a folha para bem cumprir sua função deve estar viçosa, limpa e bem nutrida. 


As folhas são expansões do caule, sendo as estruturas mais importantes para a manutenção da vida de uma planta. São órgãos aéreos que têm como funções a fotossíntese, a respiração, a sudação e a transpiração.
A folha tem a forma de lâmina achatada, ficando, portanto, bem exposta à luz solar, geralmente de cor verde, devido à presença de clorofila. Esse pigmento absorve a luz solar usando essa energia para a realização da fotossíntese, que é a principal função da folha.
Algumas folhas podem realizar outras funções, como armazenamento de substâncias nutritivas e de água, fixação dos vegetais trepadores, proteção das inflorescências e captura de pequenos insetos.

PARTES DAS FOLHAS:

1. LIMBO: é a lâmina da folha, possuí uma grande área que facilita as trocas de gases com o ar, necessárias para a fotossíntese e respiração.Quanto maior o limbo mais facilmente realizará as Funções dos Vegetais, e suas bordas podem ser lisa, dentada ou serrilhada.
O limbo apresenta nervuras que são feixes de vasos condutores que recebe seiva bruta e distribui seiva elaborada ao resto da planta. E os estômatos que são capazes de abrir e fechar, permitindo a troca de gases com o ambiente.
2. PECÍOLO: é a haste que sustenta o limbo, deve ser firme, mas flexível para não quebrar com a força do vento. Por dentro do pecíolo também passam os vasos condutores.
3. BAINHA: é uma expansão da base do pecíolo, que se insere no caule.
CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS:
FOLHAS COMPLETAS:São aquelas que apresentam todas as partes, limbo, pecíolo e bainha.
FOLHAS INCOMPLETAS:Em geral todas as folhas possuem limbo, mas quando falta pecíolo, bainha ou até mesmo os dois. Podem ser:* Pecioladas: ausência de bainha;
* Invaginantes: ausência de pecíolo;
* Sésseis: não possuem pecíolo nem bainha, pois o limbo se prende diretamente ao caule.
TIPOS DE FOLHAS:

FOLHAS SIMPLESFOLHAS COMPOSTAS
Tem o limbo único e inteiriço.Podem ser:
* Cordiforme: forma de coração
* Lanceoladas: forma de lança
* Elíptica: forma ovalada
* Sagitiforme: forma de seta
Apresentam limbo dividido em folíolos ou folhas secundárias.São classificadas em:
* Paripenadas: com número par de folíolos
* Imparipenadas: número ímpar de folíolos
* Palmadas ou Digitadas: os folíolos prendem-se na extremidade do pecíolo, lembrando os dedos das mãos.
Em geral, as folhas das monocotiledôneas não apresentam pecíolo, já as folhas das dicotiledôneas, em sua grande maioria, não apresentam bainha. Sendo assim, as folhas completas são muito raras.


FOLHAS, ÓRGÃOS REPRODUTORES:

Em algumas plantas, as folhas quando isoladas e deixadas em contato com a terra ou com a água, podem produzir pequenos brotos que enraízam e crescem, transformando-se em pequenas mudas, garantindo, assim a reprodução assexuada da espécie.Os exemplos mais comuns são as folhas da violeta, begônia e fortuna.
Esse tipo de reprodução acontece também em vários tipos de caules, especialmente os subterrâneos.


http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/6335/partes-da-planta
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Partes da Planta 1

Caule 


É a espinha dorsal da planta, mantendo-a ereta. O caule tem várias denominações. Nas árvores, chama-se tronco; haste nas plantas rasteiras e tenras; estipe, nos coqueiros e palmeiras; e colmo, quando dividido em nós e entre-nós. O caule pode, ainda, ser chamado estolão, nas suculentas e trepadeiras e, quando modificado, é conhecido por rizoma, bulbo, gavinha ou espinho. 


O caule é um órgão geralmente ereto, sendo a parte do vegetal que serve de ligação entre a raiz e as folhas.
Suas funções são:
* Sustentar a copa (folhas, flores e frutos) devido à presença de lignina (substância muito dura que dá resistência e flexibilidade aos troncos) nos vasos lenhosos;
* Transportar a seiva bruta, devido a presença de vasos condutores denominados vasos lenhosos, que são muito finos e localizados próximo da região central do caule;
* Transporte de seiva elaborada, devido a presença de vasos liberianos, localizados próximo da casca;
* Armazenar substâncias de reserva.
Quando jovens os caules são verdes e podem realizar fotossíntese.


ESTRUTURA DO CAULE


1. CASCA: onde está localizado o tecido de condução, chamado floema. Esse tecido transporta a matéria orgânica produzida nas folhas ( pela fotossíntese) para todo vegetal. A casca de muitos vegetais possui uma grossa camada de cortiça.2. CILINDRO CENTRAL OU LENHO: onde está localizado o tecido de condução chamado xilema, que transporta água e sais minerais das raízes até as folhas.
3. MERISTEMA: é uma camada entre a casca e o cilindro central, é denominado câmbio, tendo característica a constante multiplicação de suas células. Essas novas células se transformarão em novo xilema e novo floema, assim o diâmetro do caule vai aumentando lentamente.


PARTES DO CAULE

* NÓ: é a região mais espessa do caule, do nó sai um broto, um ramo, uma folha ou uma flor.*ENTRENÓ: é o espaço entre dois nós consecutivos.
* GEMAS OU BOTÕES VEGETATIVOS: são as partes onde se localizam as células responsáveis pelo desenvolvimento do caule. As gemas podem ser apicais (localizadas na extremidade superior, onde o caule cresce) ou laterais (localizadas ao longo do caule, dando origem a ramos, folhas e flores). 



http://www.geocities.ws/investigandoaciencia/caules.htm
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Morfologia moderna


A morfologia como é atualmente conhecida teve suas bases na "Philosophia botanica" de Linnaeus. Obra, escrita em latim acessível, apresentava-se na forma de organografia. As estruturas descritas (e muitas delas ilustradas) já eram apresentadas divididas em partes vegetativas e reprodutiva, e ocasionalmente grupos taxonômicos onde tais estruturas poderiam ser encontradas eram citados.

O termo “morfologia” é atribuído a Johann Wolfgang von Goethe, que apesar da formação humanística (era poeta e romancista), interessou-se pela mutabilidade das formas vegetais após conhecer o trabalho de Linnaeus. Seu interesse era maior pelo dinamismo das transformações vegetais que pela sistematização descritiva. Considerava a folha o órgão central das plantas e imaginava todos os outros órgãos como derivados desta. Em sua obra principal, “Versuch die Metamorphose der Pflanzen zu erklären” (1790), Goethe tentava mostrar que, apesar da imensa gama de variação morfológica, os órgãos vegetais tinham uma organização essencial ou “Bauplan”, que era comum a um grande número de formas superficialmente distintas.

Origens


Foi o filósofo grego Teofrasto de Ereso (378-287 a.C.), discípulo de Aristóteles e comumente denominado “Pai da Botânica”, o primeiro a formular uma terminologia descritiva em plantas. Ele foi responsável também pelas primeiras descrições completas de vários vegetais, utilizando-se geralmente de palavras comuns do idioma grego.
Já no Século I, o naturalista e enciclopedista romano Plínio, o Velho (23-79 d.C.) compilou toda uma nova série de terminologias, baseadas em novos dados coletados. Utilizando-se de termos gregos emprestados de Teofrasto e Aristóteles, Plínio incluiu também muitas palavras latinas a fim de descrever estruturas botânicas. Desta forma o grego aparece como a principal fonte de termos, enquanto o latim influenciou na descrição e serviu de ponte entre o grego e as línguas posteriores.

MORFOLOGIA VEGETAL

morfologia vegetal, uma das bases da botânica ( planta ), que tem por objetivo estudar estruturas das plantas.